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Áreas de pesquisa

Os projetos de pesquisa desenvolvidos na linha de pesquisa em Informática e Sociedade podem ser alocados em uma ou mais das grandes áreas abaixo relacionadas:

  • Ciberespaço e novas sociabilidades

Reúne projetos de ensino-pesquisa- extensão que abordam a produção de novos modos de existência possibilitados pelo ciberespaço, buscando compreender sua construção, regulação, sustentação e manutenção através da investigação de questão tais como o ciberativismo, a arquitetura do ciberespaço, a Internet profunda, a neutralidade da rede, os ciberataques, a regulação da rede, os novos modos de produção e circulação jornalística e cultural, as novas formas de encontro e relacionamento, as novas possibilidades educacionais, o comércio eletrônico, o teletrabalho, os jogos online, a computação em nuvem, entre outras.

  • Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam como questão central os vínculos entre Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e processos educacionais, tanto em espaços de aprendizagem formais quanto informais, com ênfase em: práticas educativas (do pré-escolar à pós-graduação); iniciação de jovens do ensino fundamental e médio nas artes e ofícios das linguagens de programação; formação profissional em computação; políticas educacionais.

  • Gênero, relações étnico-raciais e TICs

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam as relações entre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e as questões de gênero, do feminismo, dos estudos afro-brasileiros, dos estudos panafricanistas, da afroncentricidade e das populações indígenas.

  • Histórias da Informática

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam a história da informática e de ciências afins, com ênfase  nos casos e experiências brasileiras e latino-americanas, acompanhando a construção de fatos e artefatos a partir de um olhar sociotécnico, buscando traçar os tortuosos e imprevisíveis caminhos e relações envolvidas com a construção de entidades  tais como artefatos computacionais, teorias, instituições, pesquisadores/as pioneiros/as, entre outras.

  • Moedas sociais digitais e bancos comunitários

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam o campo das finanças solidárias nas práticas dos bancos comunitários e suas moedas sociais, em especial aquelas moedas de usos específicos (specialpurpose money) que nascem ou tornam-se digitais, deparando-se com desafios quepassam pela governança de seus requisitos, dos dados que ali circulam, dos códigos-fonte dos softwares, do gerenciamento das plataformas, e da apropriação financeira das riquezas.

  • Políticas de interesse público e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam as grandes estratégias envolvidas na formulação das políticas públicas nacionais e internacionais relacionadas às TICs bem como a utilização das TICs em iniciativas específicas dos setores industrial, governamental, de serviços, da agropecuária, das organizações não-governamentais, dos movimentos sociais, entre outros.

A ênfase recai sobre a realidade brasileira e latino-americana, procurando  abarcar projetos de investigação a respeito das relações  que entrelaçam as TICs às políticas de interesse público e setoriais em contextos diversos.

  • Softwares dedicados aos movimentos sociais e à economia solidária

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam arranjos sociotécnicos permeados por práticas democráticas para além dos tradicionais enquadramentos eleitorais e político-partidários, onde softwares são atores relevantes para os movimentos sociais, como em coletivos associativistas/ de economia solidária /autogestionários, investigando temas como os softwares livres, o manejo de recursos comuns (commons),o cooperativismo de plataforma, entre outros.

  • Um olhar sociotécnico sobre o software

Reúne projetos de ensino-pesquisa-extensão que abordam as possibilidades e potencialidades do olhar sociotécnico sobre o software, desde sua concepção e desenvolvimento até sua circulação e adoção, sem fragmentá-lo em "aspectos técnicos" de um lado, e "aspectos não-técnicos" de outro, visando não desfigurar o "pano sem costura" que imbrica no software o técnico e o social em um mesmo e indivisível tecido.

Para mais informações sobre a metodologia de pesquisa da linha, voltar para pesquisa.

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